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Vazio. É um pouco do que sei que sinto neste momento. Um pequeno vazio. Tenho as perguntas. Preciso das respostas. Quero saber o teu nome. Quero saber que nome me dás. Quero saber se me sabes, sequer. Quero entender. Tanta força, energia. Quando juntos. É repentino. Sei dizer-te por palavras. Sei entender-te. Saberia descobrir-te. Saberia apoiar-te. Atravessaria mil passadeiras para te ver. Subiria vinte escadas sobre vinte escadas, sobre vinte, trinta. Sobre quarenta escadas, até. Subiria tudo isso e algo mais se me levasse até ti. Não. Não quero subir. Quero caminhar em frente. Sem escadas. Simples, coisas simples. Simples me pareces, simples me deves ser. Simples serei para ti. Mas serei profunda, com todos os erros, todas as palavras, todos os apoios. Tudo para ti. Serei o inesperado. Serei tua. Algo mais? O que tu pedires. Não, o que tu precisares. E mais um pouco. Serei o teu sorriso, fazer-te-ei a cabeça. Mil ideias te iram surgir e só me pedirás uma: que te acompanhe. Verdadeiramente. Serei intensa. Serei tua, como te disse. Chuva. Corredores. Aquecedores. Só tu percebes. Percebes? Contigo utopias evito. Sabes, utopias são como borrachas do destino. E eu não quero isso, eu quero-te a ti. Mil coisas a pensar, uma coisa a fazer. Nem sei para que escrevi isto, mas deixa estar. Ninguém sabe, tu não sabes. Saberás? Saberias? Saber-me-ás. Ps: Levarei um guarda-chuva. Entraremos de mãos dadas. Acompanhar-te-ei até lá. Com amor.*
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